1302870 | AVALIAÇÃO DA INTEGRALIDADE EM UNIDADES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM MUNICÍPIOS DA 4º COORDENADORIA
REGIONAL DE SAÚDE | Autores: Lisbeth Natalit Ampudia Tafur|lisbeth715_1@hotmail.com|enfermeira|especialização Em Enfermagem Em Administração E Gestão|mestranda Em Ciências|programa de Pós-graduação Em Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas (ufpel), Pelotas (rs), Brasil. ; Eduarda Signor|eduardasignor@hotmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|doutoranda Em Ciências|programa de Pós-graduação Em Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas (ufpel), Pelotas (rs), Brasil. ; Roxana Isabel Cardozo Gonzales|roxana_cardozo@hotmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem Em Saúde Pública|professora da Faculdade de Enfermagem|universidade Federal de Pelotas (ufpel), Pelotas (rs), Brasil. ; Luis Felipe Dias Lopes|lflopes67@yahoo.com.br|graduado Em Matemática|doutor Em Engenharia da Produção|professor do Departamento de Ciências Administrativas|universidade Federal de Santa Maria (ufsm), Santa Maria (rs), Brasil. ; Teresinha Heck Weiller|weiller2@hotmail.com|enfermeira|doutora Em Enfermagem Em Saúde Pública|professora do Departamento de Enfermagem|universidade Federal de Santa Maria (ufsm), Santa Maria (rs), Brasil. |
Resumo: AVALIAÇÃO DA INTEGRALIDADE EM UNIDADES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM MUNICÍPIOS DA 4º
COORDENADORIA
REGIONAL DE SAÚDE
A integralidade é um atributo da Atenção Primária à Saúde (APS), e
caracteriza-se pelas ações preventivas e curativas, coletivas e individuais,
em todo o sistema de saúde1. A avaliação da Atenção Primária ocorre em âmbito
nacional, regional e local2. Objetivou-se identificar o atributo da
integralidade na APS de dois municípios centrais da 4ª Coordenadoria Regional
de Saúde do estado do Rio Grande do Sul. Estudo descritivo, quantitativo,
realizado com 1076 usuários adultos, selecionado de forma não aleatória. Os
dados foram coletados utilizando o instrumento PCATooL-Brasil, versão adulto.
A avaliação da integralidade considerou duas dimensões (serviços disponíveis e
serviços prestados). Aplicou-se como média o valor <6,6. Os participantes do
estudo, 76,30% eram do sexo feminino, 43,97% tinham de 18 a 38 anos, 55,13%
realizou ensino fundamental completo e/ou incompleto, 74,07% não possuíam
plano de saúde privado, 72,85% não possuíam carteira de trabalho assinada,
42,63% declarou ter renda familiar de até 2 salários mínimos. Os resultados
mostraram valores abaixo da média para ambas as dimensões avaliadas. Os
resultados trazem à tona a necessidade de debater os aspectos relacionados à
estrutura dos serviços e processo de atenção nas unidades de atenção primaria,
para qualificá-las visando à consolidação de um dos princípios básicos do SUS
que é a integralidade. Processos avaliativos nos serviços de saúde contribuem
para a enfermagem visando à qualificação do processo de trabalho bem como a
disponibilização de melhores condições ao atendimento integral para os
usuários do SUS.
Referências: 1. Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.1990;128(182).
2. Viana LMM. Avaliação da Atenção Primária à Saúde de Teresina na perspectiva das usuárias [Dissertação]. Teresina: Universidade Federal do Piauí; 2012. |