1293141 | TELEMONITORAMENTO EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES EM SITUAÇÃO DE ESTOMATERAPIA: EXPERIÊNCIA INOVADORA PARA O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM. | Autores: Beatriz Oliveira Nascimento|beatriz.oliveitra16@gmail.com|acadêmica de Enfermagem do 6º Período|estudante de Enfermagem|autor Principal|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Déborah Machado dos Santos|debuerj@yahoo.com.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|coordenadora da Clínica de Enfermagem Em Estomaterapia da Ppc/uerj|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza|norval_souza@yahoo.com.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|diretora da Enf/uerj|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Patrícia Alves dos Santos Silva|papatty@gmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|enfermeira Líder da Clínica de Enfermagem Em Estomaterapia da Ppc/uerj|universidade do Estado do Rio de Janeiro |
Resumo: TELEMONITORAMENTO EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES EM SITUAÇÃO DE ESTOMATERAPIA:
EXPERIÊNCIA INOVADORA PARA O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.
_Beatriz Oliveira Nascimento_; Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza; Déborah
Machado dos Santos; Patrícia Alves dos Santos Silva.
Introdução: Trata-se de relato de experiência sobre a participação em um
projeto de extensão da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do
Rio de Janeiro, intitulado “Telemonitoramento em Enfermagem para Clientes em
Situação de Estomaterapia: feridas, estomias e incontinência”. Este relato tem
como objetivos: descrever a vivência no referido projeto, no recorte temporal
de abril de 2018 a março de 2019, e discutir as contribuições das atividades
extensionistas para o ensino e para a assistência de enfermagem. Metodologia:
O projeto em tela é desenvolvido na Policlínica Piquet Carneiro,
especificamente na Clínica de Enfermagem em Estomaterapia Benedita Deusdará
Rodrigues, cujo público alvo são pessoas com feridas, estomas e
incontinências, anal e urinário. Utiliza-se contato telefônico para fornecer
ereforçar orientações de enfermagem aos usuários do serviço com o fito dos
mesmos desenvolverem o autocuidado. Resultado: Ao longo de 11 meses foram
realizados 159 telemonitoramentos, distribuídos entreas três subáreas do
cuidado em estomaterapia. Além disso, a atuação da bolsista contribuiu para a
criação de três formulários, objetivando nortear o telemonitoramento de pessoa
com ferida, estomia e incontinência, assim como a confecção de um folder de
orientação para pacientes com incontinências. Elaborou-se uma ficha de
controle, especificamente, dos telefonemas atendidos e não atendidos, visando
contribuir com a estatística dos atendimentos, podendo assim, gerar outras
análises sobre o desenvolvimento do serviço. Conclusão: A experiência neste
projeto tem sido profícua para os pacientes, para a equipe de enfermagem e, em
especial, para a bolsista do projeto, a qual vislumbrou um contexto
diferenciado do cuidado de enfermagem, incentivado o aprofundamento do
conhecimento sobre estomaterapia, telemonitoramento, comunicação e educação em
saúde.
Descritores: Enfermagem; Telemonitoramento; Estomaterapia.
Área Temática: Processo de Cuidar em Saúde e Enfermagem.
Referências: 1- DELPHINO, Tallita Mello. Efeito do acompanhamento por telefone na recuperação cirúrgica de
idosos submetidos à cirurgia de facectomia: estudo clínico randomizado. [Dissertação de Mestrado
em Enfermagem]. Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal Fluminense, Rio de
Janeiro, 2016.
2- SANTOS, Déborah Machado dos. Construção e validação de instrumentos para a sistematização
da assistência de enfermagem em uma clínica de enfermagem em estomaterapia. 2018. 303 f. Tese
(Doutorado em Enfermagem) – Faculdade de Enfermagem, Universidade do Estado do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.
3- CESARETTI, Isabel Umbelina Ribeiro; DIAS, Sonia Maria. Estomaterapia: uma especialidade
em evolução. Acta Paul. Enf.; v. 4, n. 15, p. 79-86, out./dez. 2002.
4- BRASIL. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa
2018: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e
Vigilância. – Rio de Janeiro: INCA, 2017.
5- SILVA, Lígia; LOPES, Maria Helena Baena de Moraes. Incontinência urinária em mulheres:
razões da não procura por tratamento. Rev. Esc. Enferm. USP, São Paulo, v. 1, n. 43, p.72–8, mar.
2009.
6- BLAKE, Holly. Innovation in practice: mobile phone technology in patient care. Br J
CommunityNurs., v. 13, n. 4, p.160-2, Apr. 2008. |