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20º SENPE • ISSN: 2237-3454
Resumo: 1293141


1293141

TELEMONITORAMENTO EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES EM SITUAÇÃO DE ESTOMATERAPIA: EXPERIÊNCIA INOVADORA PARA O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.

Autores:
Beatriz Oliveira Nascimento|beatriz.oliveitra16@gmail.com|acadêmica de Enfermagem do 6º Período|estudante de Enfermagem|autor Principal|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Déborah Machado dos Santos|debuerj@yahoo.com.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|coordenadora da Clínica de Enfermagem Em Estomaterapia da Ppc/uerj|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza|norval_souza@yahoo.com.br|enfermeira|doutora Em Enfermagem|diretora da Enf/uerj|universidade do Estado do Rio de Janeiro ; Patrícia Alves dos Santos Silva|papatty@gmail.com|enfermeira|mestre Em Enfermagem|enfermeira Líder da Clínica de Enfermagem Em Estomaterapia da Ppc/uerj|universidade do Estado do Rio de Janeiro

Resumo:
TELEMONITORAMENTO EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES EM SITUAÇÃO DE ESTOMATERAPIA: EXPERIÊNCIA INOVADORA PARA O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM. _Beatriz Oliveira Nascimento_; Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza; Déborah Machado dos Santos; Patrícia Alves dos Santos Silva. Introdução: Trata-se de relato de experiência sobre a participação em um projeto de extensão da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, intitulado “Telemonitoramento em Enfermagem para Clientes em Situação de Estomaterapia: feridas, estomias e incontinência”. Este relato tem como objetivos: descrever a vivência no referido projeto, no recorte temporal de abril de 2018 a março de 2019, e discutir as contribuições das atividades extensionistas para o ensino e para a assistência de enfermagem. Metodologia: O projeto em tela é desenvolvido na Policlínica Piquet Carneiro, especificamente na Clínica de Enfermagem em Estomaterapia Benedita Deusdará Rodrigues, cujo público alvo são pessoas com feridas, estomas e incontinências, anal e urinário. Utiliza-se contato telefônico para fornecer ereforçar orientações de enfermagem aos usuários do serviço com o fito dos mesmos desenvolverem o autocuidado. Resultado: Ao longo de 11 meses foram realizados 159 telemonitoramentos, distribuídos entreas três subáreas do cuidado em estomaterapia. Além disso, a atuação da bolsista contribuiu para a criação de três formulários, objetivando nortear o telemonitoramento de pessoa com ferida, estomia e incontinência, assim como a confecção de um folder de orientação para pacientes com incontinências. Elaborou-se uma ficha de controle, especificamente, dos telefonemas atendidos e não atendidos, visando contribuir com a estatística dos atendimentos, podendo assim, gerar outras análises sobre o desenvolvimento do serviço. Conclusão: A experiência neste projeto tem sido profícua para os pacientes, para a equipe de enfermagem e, em especial, para a bolsista do projeto, a qual vislumbrou um contexto diferenciado do cuidado de enfermagem, incentivado o aprofundamento do conhecimento sobre estomaterapia, telemonitoramento, comunicação e educação em saúde. Descritores: Enfermagem; Telemonitoramento; Estomaterapia. Área Temática: Processo de Cuidar em Saúde e Enfermagem.


Referências:
1- DELPHINO, Tallita Mello. Efeito do acompanhamento por telefone na recuperação cirúrgica de idosos submetidos à cirurgia de facectomia: estudo clínico randomizado. [Dissertação de Mestrado em Enfermagem]. Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2016. 2- SANTOS, Déborah Machado dos. Construção e validação de instrumentos para a sistematização da assistência de enfermagem em uma clínica de enfermagem em estomaterapia. 2018. 303 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Faculdade de Enfermagem, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. 3- CESARETTI, Isabel Umbelina Ribeiro; DIAS, Sonia Maria. Estomaterapia: uma especialidade em evolução. Acta Paul. Enf.; v. 4, n. 15, p. 79-86, out./dez. 2002. 4- BRASIL. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2018: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. – Rio de Janeiro: INCA, 2017. 5- SILVA, Lígia; LOPES, Maria Helena Baena de Moraes. Incontinência urinária em mulheres: razões da não procura por tratamento. Rev. Esc. Enferm. USP, São Paulo, v. 1, n. 43, p.72–8, mar. 2009. 6- BLAKE, Holly. Innovation in practice: mobile phone technology in patient care. Br J CommunityNurs., v. 13, n. 4, p.160-2, Apr. 2008.