Prêmios
9618688 | DESENVOLVIMENTO DO APLICATIVO HIPERCROSS | Autores: Claudir Lopes da Silva ; Andrea Trennepohl Conrad ; Ricardo Roberson Rivero ; Silvia Goldmeier |
Resumo: **Introdução:** O A Hipertensão Arterial quando não tratada causa um impacto social muitas vezes irreversível, dados norte americanos de 2015 revelaram que a HA estava presente em 69% dos pacientes com primeiro episódio de IAM, 77% de AVE, 75% com IC e 60% com DAP1. Devido ao grande desafio de adesão, controle e acompanhamento ao tratamento da HA torna-se essencial a criação de um aplicativo móvel de fácil manuseio para a melhor compreensão da doença, tratamento e controle entre os pacientes. **Objetivos:** Desenvolver um aplicativo para o melhorar o conhecimento paciente hipertenso.** Metodologia**: Trata-se de um estudo metodológico de produção técnica, no qual o desenvolvimento do aplicativo auxiliará o tratamento do paciente**.** Este estudo foi desenvolvido no ambulatório de Hipertensão Intituto de Cardiologia da Fundação Universitária Cardiologia , no período de agosto a outubro de 2017. Profissionais com experiência na área de TI e Hipertensão, após a definição do conteúdo, validarão o aplicativo. No desenvovlvimento do aplicativo será utilizado o Cordova que são necessárias instalações de alguns softwares e pacotes, com vistas a criar o projeto, verificar e corrigir erros durante o desenvolvimento e compilar. No desenvolvimento do aplicativo foi utilizada a plataforma Windows, com Java SDK, Apache Ant e Node.js. Todas as iterações com o Cordova, desde criação do projeto, gerenciamento de plugins e compilação. Desenvovlimento: Cinco etapas comporão a construção do aplicativo. **Etapa 1**: a partir do conteúdo do Sociedade Brasileira de Hipertensão e Cartilha do Ministério da Saúde será desenvolvido o aplicativo. **Etapa 2**: os profissionais de informática/_design _ revisarão o _layout_ aprimorando arquitetura do aplicativo. **Etapa 3**: os profissionais da saúde com experiência participarão mediante a avaliação e operacionalidade dos conteúdos assistenciais assim como a definição da linguagem.** Etapa 4**: interação do sistema com a operação externa, assim como os testes de implementação e análises dos critérios de usabilidade e conteúdo. **Etapa 5: **checagem e alimentação do banco de dados do sistema a partir das respostas e uso do aplicativo desenvolvido através do Cordova. **CONCLUSÃO**: O aplicativo **_HiperCross_** garante a informação rápida e precisa durante o acompanhamento do paciente hipertenso mostra-se uma excelente ferramenta para atender as necessidades da equipe multiprofissional, paciente, familiares e cuidadores informais e formais, pois permite a disseminação de informações chegando em diferentes regiões do Brasil facilitando assim o gerenciamento daquilo a que se propõem relacionado ao acampamento e auxilio ao paciente cardiológico. A utilização desta ferramenta APPs de fácil manuseio e por ser um dispositivo móvel com uma linguagem simples é acessível a todas faixas etárias pois não necessita muitos recursos. Como trabalho futuro, pretende-se solucionar os problemas referentes à incompatibilidade de versões, avaliando novas alternativas para a exportação dos dados. **REFERÊNCIAS**: **1.**SILVA, Marcelle Miranda da; MOREIRA, Marléa Chagas. Sistematização da assistência de enfermagem em cuidados paliativos na oncologia: visão dos enfermeiros. **Acta Paul Enferm**, v. 24, n. 2, p. 172-8, 2011. **2**.ARAÚJO, ANGELA AMORIM. Catálogo CIPE® **para insuficiência cardíaca congestiva.** 2009.f.88 Dissertação (Mestrado) - Centro de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa- PB. **3.**Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica. São Paulo, 2016. Disponível em: . Acesso em: 2 jan. 2016. **4.** FARIAS, J. S; GUIMARÃES, T. A; VARGAS, E. R. **Inovação em hospitais do Brasil e da Espanha: a percepção de gestores sobre o prontuário eletrônico do paciente**. BBR - Brazilian Business Review, Vitória, v. 9, n. 3, jul./set. 2012, p. 25-46. **5.** ISIDRO-FILHO, A; GUIMARÃES, T. A; PERIN, M. G. **Determinantes de inovações apoiadas em tecnologias de informação e comunicação adotadas por hospitais**. RAI – Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 8, n. 4, out./dez.2011.
**Introdução:** O A Hipertensão Arterial quando não tratada causa um impacto social muitas vezes irreversível, dados norte americanos de 2015 revelaram que a HA estava presente em 69% dos pacientes com primeiro episódio de IAM, 77% de AVE, 75% com IC e 60% com DAP1. Devido ao grande desafio de adesão, controle e acompanhamento ao tratamento da HA torna-se essencial a criação de um aplicativo móvel de fácil manuseio para a melhor compreensão da doença, tratamento e controle entre os pacientes. **Objetivos:** Desenvolver um aplicativo para o melhorar o conhecimento paciente hipertenso.** Metodologia**: Trata-se de um estudo metodológico de produção técnica, no qual o desenvolvimento do aplicativo auxiliará o tratamento do paciente**.** Este estudo foi desenvolvido no ambulatório de Hipertensão Intituto de Cardiologia da Fundação Universitária Cardiologia , no período de agosto a outubro de 2017. Profissionais com experiência na área de TI e Hipertensão, após a definição do conteúdo, validarão o aplicativo. No desenvovlvimento do aplicativo será utilizado o Cordova que são necessárias instalações de alguns softwares e pacotes, com vistas a criar o projeto, verificar e corrigir erros durante o desenvolvimento e compilar. No desenvolvimento do aplicativo foi utilizada a plataforma Windows, com Java SDK, Apache Ant e Node.js. Todas as iterações com o Cordova, desde criação do projeto, gerenciamento de plugins e compilação. Desenvovlimento: Cinco etapas comporão a construção do aplicativo. **Etapa 1**: a partir do conteúdo do Sociedade Brasileira de Hipertensão e Cartilha do Ministério da Saúde será desenvolvido o aplicativo. **Etapa 2**: os profissionais de informática/_design _ revisarão o _layout_ aprimorando arquitetura do aplicativo. **Etapa 3**: os profissionais da saúde com experiência participarão mediante a avaliação e operacionalidade dos conteúdos assistenciais assim como a definição da linguagem.** Etapa 4**: interação do sistema com a operação externa, assim como os testes de implementação e análises dos critérios de usabilidade e conteúdo. **Etapa 5: **checagem e alimentação do banco de dados do sistema a partir das respostas e uso do aplicativo desenvolvido através do Cordova. **CONCLUSÃO**: O aplicativo **_HiperCross_** garante a informação rápida e precisa durante o acompanhamento do paciente hipertenso mostra-se uma excelente ferramenta para atender as necessidades da equipe multiprofissional, paciente, familiares e cuidadores informais e formais, pois permite a disseminação de informações chegando em diferentes regiões do Brasil facilitando assim o gerenciamento daquilo a que se propõem relacionado ao acampamento e auxilio ao paciente cardiológico. A utilização desta ferramenta APPs de fácil manuseio e por ser um dispositivo móvel com uma linguagem simples é acessível a todas faixas etárias pois não necessita muitos recursos. Como trabalho futuro, pretende-se solucionar os problemas referentes à incompatibilidade de versões, avaliando novas alternativas para a exportação dos dados. **REFERÊNCIAS**: **1.**SILVA, Marcelle Miranda da; MOREIRA, Marléa Chagas. Sistematização da assistência de enfermagem em cuidados paliativos na oncologia: visão dos enfermeiros. **Acta Paul Enferm**, v. 24, n. 2, p. 172-8, 2011. **2**.ARAÚJO, ANGELA AMORIM. Catálogo CIPE® **para insuficiência cardíaca congestiva.** 2009.f.88 Dissertação (Mestrado) - Centro de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa- PB. **3.**Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica. São Paulo, 2016. Disponível em: . Acesso em: 2 jan. 2016. **4.** FARIAS, J. S; GUIMARÃES, T. A; VARGAS, E. R. **Inovação em hospitais do Brasil e da Espanha: a percepção de gestores sobre o prontuário eletrônico do paciente**. BBR - Brazilian Business Review, Vitória, v. 9, n. 3, jul./set. 2012, p. 25-46. **5.** ISIDRO-FILHO, A; GUIMARÃES, T. A; PERIN, M. G. **Determinantes de inovações apoiadas em tecnologias de informação e comunicação adotadas por hospitais**. RAI – Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 8, n. 4, out./dez.2011.
Referências: 1.Organização Mundial da Saúde. Relatório Global da OMS sobre prevenção de quedas na velhice. Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo [Internet]. 2010 [cited 2016 June. 06] Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relatorio_prevencao_quedas_velhice.pdf
2.Brasil. Ministério da Saúde/Anvisa/Fiocruz. Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Anexo 01: Protocolo Prevenção de Quedas [Internet]. Brasília; 2013 [cited 2014 Sept. 10]. Available from:
http://www.saude.mt.gov.br/upload/controleinfeccoes/pasta12/protocolos_cp_n6_2013_prevencao.pdf
3.Lee DCA, McDermott F, Hoffmann T, HainesTP. “They will tell me if there is a problem”: limited discussion between health professionals, older adults and their caregivers on falls prevention during and after hospitalization. Health Educ Res [Internet]. 2013 [cited 2016 Jun 06]; 28(6): 1051–1066. Acesso em: http://her.oxfordjournals.org/content/early/2013/09/17/her.cyt091.full.pdf+html
4. Cameron ID, Gillespie LD, Robertson MC, Murray GR, Hill KD, Cumming RG, et al. Interventions for preventing falls in older people in care facilities and hospitals. Cochrane Database Syst Rev.2013;Dec 12;12.doi: 10.1002.
5.Moorhead S, Johnson M, Maas M, Swanson E. Classificação dos Resultados de Enfermagem: Mensuração dos resultados em saúde. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2016. |