Prêmio
397 | Construção e validação de aplicativo digital para ensino de sinais vitais | Autores: Francisco Gilberto Fernandes Pereira (Universidade Federal do Piaui) ; Luciana Maria de Oliveira Sousa (Universidade de Fortaleza) ; Débora Valente da Silva (Centro Universitário Estácio do Ceará) ; Natasha Marques Frota (Centro Universitário Estácio do Ceará) |
Resumo: Introdução: o ensino de técnicas fundamentais de enfermagem requer inovação de modo que a aprendizagem seja mais significativa atrativa, como por exemplo a inserção da informática no ensino dos sinais vitais. Objetivo: Descrever as etapas de construção e validação de um aplicativo digital para o ensino de sinais vitais para enfermagem. Método: Trata-se de um estudo de desenvolvimento metodológico, realizado entre 2014 e 2015, seguindo as etapas do referencial de Galvis-Panqueva(1): construção (análise, desenho e desenvolvimento); e, validação (avaliação), que se deu pela mensuração do Índice de Validade de Conteúdo (IVC), segundo opinião de especialistas enfermeiros e analistas de informática. Resultados: O aplicativo intitulado Vitaleasy foi desenvolvido com interface intuitiva, disponível para download em sistemas Android, contemplando os sinais vitais: dor, temperatura, frequência respiratória, frequência cardíaca e pressão arterial, além de uma aba com teste do tipo quiz. Quanto à validação de aparência e conteúdo, o aplicativo teve IVC global de 0,8. Conclusão: O aplicativo é um recurso que apresenta características viáveis para utilização no ensino de sinais vitais para acadêmicos de enfermagem. Contribuições para a enfermagem: a partir dessa modalidade de ensino o acesso a terminologia e parâmetros dos sinais vitais será mais fácil e dinâmica, o que poderá diminuir as distorções de interpretação e melhorar a efetividade na escolha de condutas e anotação de registros. Descritores: Sinais vitais; Educação em enfermagem; Tecnologia. 1- 1. Galvis-Panqueva A, Mendoza P. Ambientes virtuales de aprendizaje: uma metodologia para su creación. Informática Educ. 1999;12(2): 295-17. |