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Anais :: 15º Senaden • ISSN: 2318-6518
Resumo: 353

Comunicação coordenada


353

PROJETO COMPETÊNCIA: INÍCIO NO PROCESSO SELETIVO

Autores:
Renata Tavares Franco Rodrigues (Escola de Enfermagem São Joaquim do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo) ; Talita Pavarini Borges de Souza (Escola de Enfermagem São Joaquim do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo) ; Maria Takahashi Maki (Escola de Enfermagem São Joaquim do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo) ; Julia Helena Garcia (Escola de Enfermagem São Joaquim do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo) ; Carolina Felicio Marques (Escola de Enfermagem São Joaquim do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo)

Resumo:
PROJETO COMPETÊNCIA: INÍCIO NO PROCESSO SELETIVO Renata Tavares Franco Rodrigues, Talita Pavarini Borges de Souza, Maria Takahashi Maki, Julia Helena Garcia, Carolina Felicio Marques Introdução: Buscando corresponder as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico (1), a Lei do Exercício Profissional de Enfermagem(2) e a política de formação e desenvolvimento de recursos humanos para a saúde, a Escola de Enfermagem São Joaquim (EESJ), inserida em um hospital terciário na cidade de São Paulo-SP, realiza o processo seletivo dos ingressantes pautado na concepção dos modelos de competências(3), objetivando desenvolvê-las no futuro profissional da área de Enfermagem. Objetivo: Descrever as etapas do processo seletivo do curso profissionalizante em Enfermagem. Metodologia: Estudo descritivo, transversal. Resultados: Os indicadores de acompanhamento do processo seletivo demonstraram um total de 612 (100,0%) candidatos inscritos, desses, 344 (56,2%) compareceram para realizar a prova objetiva. Deste total, 177 (51,4%) passaram para as etapas de dinâmica de grupo e entrevista, sendo aprovados 101 candidatos. Discussão: O processo seletivo utiliza instrumentos classificatórios, que incluem: prova objetiva; que é a primeira fase, visa avaliar os conhecimentos de ensino básico(4). Na segunda fase, ocorre a dinâmica de grupo, que acontece com a participação de psicólogas do setor de Recursos Humanos do hospital, que visualizam as potencialidades dos candidatos em relação a trabalho em grupo e proatividade. Última fase do processo é a entrevista com a diretora da EESJ, utilizado questões semi-estruturadas, a fim de avaliar o candidato em função das atribuições do próprio curso (5), investigando as tendências e perspectivas dos futuros profissionais, revelando mais do que as características intrínsecas dos estudantes. Conclusão: Visando a formação crítica-reflexiva do futuro profissional de enfermagem e o perfil profissional solicitado no mercado de trabalho, a identificação das competências deve ser iniciada no processo seletivo, buscando-se elementos que corroboram com as normas e leis que regem o exercício desta profissão. Implicações: Possibilitar o desenvolvimento profissional de candidatos que apresentem elementos que vão ao encontro das competências exigidas na enfermagem. . Modalidades de apresentação do trabalho científico: Comunicação coordenada. . Descritores: Ensino, Enfermagem, Competência Profissional. Eixo 2 - A formação em Enfermagem: da política à prática profissional. . Temática: Políticas e Práticas de Educação e Enfermagem ou Gestão do ensino de saúde e Enfermagem. Renata Tavares Franco Rodrigues. Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Docente da Escola de Enfermagem São Joaquim do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. São Paulo-SP. Brasil. E-mail: renatatfr@gmail.com Talita Pavarini Borges de Souza. Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Docente da Escola de Enfermagem São Joaquim do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. São Paulo-SP. Brasil. Maria Takahashi Maki. Mestre em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo. Docente da Escola de Enfermagem São Joaquim do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. São Paulo-SP. Brasil. Julia Helena Garcia,Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Docente da Escola de Enfermagem São Joaquim do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. São Paulo-SP. Brasil. Carolina Felicio Marques. Enfermeira. Docente da Escola de Enfermagem São Joaquim do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. São Paulo-SP. Brasil. Referências: 1.Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB n. 16/99. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares para a Educação Profissional de Nível Técnico [Internet]. Brasília; 1999 [citado 2016 abri. 23]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_parecer1699.pdf 2.Brasil. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 26 jun. 1986. Seção 1:10. 3.Conselho Regional de Enfermagem COREN-SP. Projeto Competências. [Internet]. São Paulo; 2009 [citado 2016 abri. 30]. Disponível em: http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/Projeto_Competencias.pdf. 4.Chiavenato I. Desempenho humano nas empresas: como desenhar cargos e avaliar o desempenho para alcançar resultados. 6ª ed. Barueri: Manole; 2009. 5.França ACL. Práticas de Recursos Humanos: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas; 2009.