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Anais :: 15º Senaden • ISSN: 2318-6518
Resumo: 558

Roda de Conversa


558

ESPERANDO E APRENDENDO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores:
Camila Mendoza Candido Fraga Nunes (Faculdade Arthur Sá Earp Neto) ; Kamila Mendes Malheiros (Faculdade Arthur Sá Earp Neto) ; Raí Moreira Rocha (Universidade Federal Fluminense) ; Aline Furtado (Faculdade Arthur Sá Earp Neto) ; Norhan Sumar (Faculdade Arthur Sá Earp Neto)

Resumo:
Introdução: A Estratégia de Saúde da Família (ESF) é um campo prático dos futuros profissionais tendo como uma de suas atividades, a sala de espera. Realizada através do diálogo com a população, é realizada de forma criativa e independente buscando a autonomia do usuário no que diz respeito a sua trajetória de saúde, além de ser para o profissional ferramenta que permite a promoção da humanização e integralidade do serviço¹. Assim, pode ser uma ferramenta que influencia o futuro profissional e lhe apresenta novas atividades e campos de atuação. Objetivo: Registrar a experiência de acadêmicos de enfermagem durante a atividade de educação em saúde na modalidade de sala de espera. Descrição Metodológica: Trata-se de um estudo do tipo relato de experiência. O cenário do estudo foi uma ESF localizada no município de Petrópolis (RJ), onde foram realizadas as atividades de sala de espera por acadêmicos de Enfermagem e Nutrição, num período quinzenal. Resultados: Observou-se que a sala de espera teve grande contribuição na formação dos futuros profissionais. Além de promover aproximação com a comunidade e o estabelecimento do vínculo, proporcionou a prática da educação em saúde. Conclusão: Nota-se então a importância da sala de espera para a comunidade e para o crescimento da educação em enfermagem. Assim, possui característica fundamental de promoção da saúde e enriquecimento da população e do acadêmico incluso na ESF. Contribuições/implicações para a enfermagem: Este relato mostra a importância da promoção da sala de espera na atenção primária e também para o desempenho profissional. Visto que os temas são sempre variados, é necessário estudo e atualização, logo os acadêmicos e a equipe de saúde dispõem de uma modalidade de educação permanente. Referências: 1. Ministério da Saúde (Brasil). Caderno de educação popular e saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2007. Descritores: Educação em Enfermagem; Participação da comunidade; Saúde Pública. ¹Enfermeira e preceptora pela Faculdade Arthur Sa Earp Neto, Mestranda em Ensino na Saúde pela Universidade Federal Fluminense, 2 Acadêmica de Enfermagem na Faculdade Arthur Sá Earp Neto, Bolsista Capes. ³ Enfermeiro. Doutorando em Ciências do Cuidado em Saúde pela Universidade Federal Fluminense. Professor da Pós-Graduação em Saúde da Família na Universidade Celso Lisboa 4 Mestre em Enfermagem (UFRJ), coordenadora da Residência Multiprofissional em Atenção Básica da Faculdade Arthur Sá Earp Neto; 5 Enfermeiro, mestre em Saúde Pública (ENSP/FIOCRUZ), tutor da Enfermagem na Residência Multiprofissional em Atenção Básica da Faculdade Arthur Sá Earp Neto;