Roda de Conversa
280 | IMPLEMENTAÇÃO DE ESCALA PARA AVALIAÇÃO DA DOR EM UNIDADE NEONATAL | Autores: Vivianne Libanio Lima (universidade federal fluminense) ; Isabela Martins de Morais (universidade federal fluminense) ; Maria Estela Diniz Machado (universidade federal fluminense) ; Martha Trujed (universidade federal fluminense) ; Thayane Cristine Ribeiro de Sousa Bomfim (universidade federal fluminense) |
Resumo: A dor é uma das experiências mais impactantes durante a vida. Quando se trata de recém-nascido (RN), a mensuração da dor é uma questão bem relevante, sendo um grande desafio para o tratamento correto da mesma1. Portanto é importante realizar a avaliação da dor, já que o manejo adequado depende diretamente dela2. Objetivos: selecionar e implementar junto a equipe de enfermagem a escala de avaliação da dor do RN e analisar o manejo da dor do recém-nascido pela equipe de enfermagem. Metodologia: estudo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa. Estudo aprovado pelo comitê de ética e pesquisa do Hospital Universitário Antônio Pedro sob nº 47703415. 7 0000. 5243. Foi utilizado a técnica de Analise de Conteúdo. Resultados: a implementação de escala de dor foi elemento facilitador na tomada de decisão dos profissionais. Também foi relatado maior atenção quanto às sequelas que a dor pode causar. Conclusão: a escala foi de grande valia na rotina de trabalho da equipe. Cabe a equipe de enfermagem estabelecer métodos para avaliação e tratamento da dor contribuindo para uma assistência mais humanizada. Contribuições/implicações para a Enfermagem: o estudo é de grande validade para a enfermagem uma vez que contribui para que se alcance uma assistência qualificada pautada na sistematização da profissão, integrando o ensino com a prática vivenciada no serviço. Referências Bibliográficas: 1-Amaral JB, Resende TA, Contim D, Barichello E. Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo. Escola de Enfermagem Anna Nery. Rio de Janeiro, v. 18, n. 2, abr/jun, 2014. 2- Costa R, Padilha MI. A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal Possibilitando Novas Práticas no Cuidado ao Recém-Nascido. Revista Gaúcha Enfermagem. Porto Alegre, v. 32, n. 2, jun., 2011. |