Comunicação coordenada
575 | SOCIOPOÉTICA E EXPERIMENTAÇÃO ESTÉTICA: EXERCÍCIO DA AUTONOMIA CRIATIVA COM DESENHO EM LIXA E GIZ DE CERA | Autores: Thainá Oliveira Lima (Universidade Federal Fluminense) ; Claudia Mara de Melo Tavares (Universidade Federal Fluminense) ; Pâmela Gioza da Silveira (Universidade Federal Fluminense) ; Mônica Montuano Gonçalves Ramos Mattos (Universidade Federal Fluminense) ; Luciana Silvério Alleluia Higino da Silva (Universidade Federal Fluminense) |
Resumo: Introdução: ''Parece relevante promover ações que impliquem a capacidade de sonhar e criar com outrem, independentemente do ambiente em que estejamos inseridos" Ao privilegiarem formas artísticas de produção de dados, os sociopoetas colocam em jogo capacidades criadoras que mobilizam o corpo inteiro e revelam fontes não conscientes de conhecimento - fontes que muitos (...) ignoravam possuir antes do decorrer da pesquisa". Objetivo: Construir uma experimentação estética embasada nos princípios da sociopóetica.1 Descrição Metodológica: Relato de Experiência que envolve os alunos do curso de mestrado acadêmico em ciências do cuidado em saúde da disciplina de Experimentação Estética em Sociopoética da Universidade Federal Fluminense, a disciplina objetiva o desenvolvimento de diversas estratégias na produção de dados em pesquisas sociopoéticas. Resultados: Ao final da atividade suscitaram aspectos relacionados às dificuldades do trabalho do enfermeiro através da elaboração de mandalas confeccionadas com lixa, giz e calor. Conclusão: O trabalho da experimentação estética na sociopoética permite a liberação do inconsciente desvelando o que é posto como objetivo e tema gerador da pesquisa. Contribuição/ Implicações para a enfermagem: Trabalhos como este contribuem para uma prática profissional e docente criativa e sensível. |